26 de novembro de 2013

A bondade


Uma voz grave, uma gorda radical, uma modelo horrivelmente feia é uma mulher com sal. Um ideal idealista narcisista, egocentrista, elitista é um verdadeiro utopista, e com a maior arrogância do mundo faz o insignificante. A terra está cheia de coisas más e feias. Um rosto bonito esconde uma alma feia, por detrás de uma linda amizade existe uma grande falsidade. Esta terra não trás nada de novo, a evolução é coisa de uma mente perdida e não há nada que seja verdadeiramente verdadeiro. A simplicidade produz na verdade o bom ser, o real pleno, o segredo do eu, a vivacidade pela bondade.