9 de janeiro de 2011

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Mais uma noite obscura, mais uma noite fria e dura, mais uma noite que ficará por recordar. As noites como os dias passam num girar de planetas e estrelas, luas, nuvens, vento chuva. Papeis por toda a parte, espalhados no chão por todo o teu corpo como letras e palavras desenquadradas, frases sublinhadas e construções pouco elaboradas. De rir, tudo passa a um choro de uma tristeza ambulante. Vive pouco tranquila a lucidez dos teus olhos, e o que vês não passa de um enorme horizonte rodeado de nada.

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